Série: Vôo - Dani Ramos
De manhã, rolou o bate-papo com o Marcelino na FFLCH-USP (Letras). Tivemos gatos pingados em maior número: dessa vez estávamos em 25! Chegaremos aos 30 no final de novembro! Creio que a Universidade tem jeito, hahá. Ainda nenhum professor apareceu por lá, além do próprio Vicente, mas quem sabe? Esperanças eu tenho de monte. O melhor é que sempre nascem diálogos daí: já conheci o blog da Ellen hoje por isso. O Marcelino leu tão bonito. Quem tiver vontade e tiver na área, ele estará com a Virna a convite do Claudio Daniel na Biblioteca Alceu Amoroso Lima ainda à noite, 20h.
E hoje tem Show dos X-Ponjas! A volta dos inquietos. Os caras são 10. Aí vai: Rock-Pop-Soul - rua ipê, n° 108 - vila clementino - R$ 10,00, 21h!
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Vôo 1937
No banco de trás
provas de química
orgânica como a lua
cheia na janela, passageira 15A.
O plano piloto ficou no destino de origem.
Toda palavra sentida, suspensão.
De repente entendo várias, como
queria me parecer com ele,
mas no entanto era diverso, versado em saídas e partidas. É diferente de escrever em táxis. Se vê a paisagem.
Aqui, hoje:
sobreviventes
nenhum
ninguém ganhou sobrevida.
começa um poema com boas rimas e uma impressão de que se pode tocá-lo.
depois descamba para um simbolismo: luas, nuvens na janela. isso tudo era em um avião. mas não se pode imaginar. nunca dá para imaginar tudo. não se pode devanear. não se pode.
3 Comentários:
Gosto. Saudades de vocês todas. Vou ver se acompanho minimamente acordado nesse show de hoje (desta vez alheio, ou não). Beijos!
By Anônimo, at 6:30 PM
Lindos os poemas da Dani, a garota-propaganda Lâncome.
Arraste-a para a festa del Caqui, Anitchas!
E quarta tem Rey Castro, marque aí nessa sua concorridíssima agenda.
Beijos!
By Anônimo, at 11:58 PM
amo dani ramos dos fundilhos de minh´alma. grande garouta.
By Anônimo, at 11:54 AM
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